Minha história começa muito antes do Claretiano, quando eu ingressei como aluno Cotista Negro, na Unesp em Assis, no ano de 2015. Durante meus 3 anos de Unesp eu fui o primeiro da turma com coeficiente de rendimento de 90% de aproveitamento. Tudo ia bem, tinha a Bolsa PIBID pela qual ministrava aulas para o primeiro ano do ensino médio e, a convite da Coordenadora Pedagógica, ministrava aulas para o terceiro ano do ensino médio. Fazia o que mais amo: ensinar. Até que a maior tragédia de toda a minha vida aconteceu. No ano de 2017, durante as férias, eu tive problemas pessoais sérios e fui diagnosticado com um distúrbio. Precisei trancar a faculdade e achei que tudo estava perdido. Tive depressão e durante um ano fiquei muito mal, sendo internado várias vezes. Mas aos poucos o sonho começou a renascer. Um ano depois, fui aprovado no vestibular do Claretiano. Comecei a estudar e tive alguns problemas por um semestre. "Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro", o lema de Belchior se tornou o meu e voltei a me dedicar, ingressei na iniciação científica do Claretiano, escrevi um artigo avaliado com nota máxima e tive aproveitamento de 83% no último semestre. Me formei este ano e quero agradecer meu amado professor e orientador Tiago Contiero, por ter me acolhido em seu grupo de pesquisa. És um homem humilde e genial, acima da média, ponto fora da curva. Também quero agradecer a minha família que nunca desistiu de sonhar comigo, nem de mim. Mesmo nos momentos em que eu mesmo não acreditava em mim. Sem fé, seria impossível realizar esse sonho. Espero que meu depoimento inspire muita gente. Obrigado, Claretiano. Obrigado por me deixar tocar o céu!

A Pedagogia me escolheu. Sempre gostei muito da área da educação, mas tinha preconceito com a profissão, por conta da desvalorização. Terminei meus estudos no Claretiano - Colégio e passei no vestibular para Comércio Exterior, pois já atuava na área, mas percebi que aquilo não era para mim. Foi então que eu desisti do curso para iniciar Pedagogia, iniciando uma nova jornada na qual entendi o meu verdadeiro lugar. Escolhi o Claretiano por já conhecer a infraestrutura que também pertence ao Colégio. O curso é muito completo, dá a oportunidade de realizar estágio em todas as etapas da educação, o que amplia a experiência para quando entrarmos no mercado de trabalho. Em meu estágio, que foi incrível, tive contato com grandes escolas e profissionais da educação do meu município, que hoje são amigos de trabalho. Durante minha experiência acadêmica, muitos professores me marcaram, mas é inestimável ter trabalhado com meus professores da educação infantil, que estiveram comigo desde o início da minha própria educação. Durante o estágio eu também trabalhava, mas consegui ser liberada duas vezes na semana no meu trabalho, que também era uma escola, para ter essa vasta experiência. Atualmente, fui aprovada no processo seletivo da Escola Municipal Samira Savoldi, em Rio Claro, onde dou aula para a educação infantil I. Sou feliz pelas minhas escolhas e digo que é preciso ter paixão para lecionar. Os olhos precisam brilhar em chegar na sala de aula, com os diversos desafios diários, às vezes falta de infraestrutura, mas ver a evolução e crescimento. Precisamos mudar o mundo, ou ao menos melhorá-lo. Temos conosco um diamante bruto, que se lapidado com amor e dedicação, se tornará uma joia preciosa e isso não tem preço. Não desistam da educação, mesmo com o cansaço e o desânimo, no final valerá a pena.

Rafael iniciou sua vida no esporte bem novo. Aos 7 anos participou de uma avaliação com técnico da equipe rio-clarense de natação, a qual integrou por um tempo. Aos 13 anos passou para a equipe principal, com treinos mais avançados e longos, diariamente e, com essa rotina de treinos, os resultados começaram a aparecer, foram campeonatos paulista, jogos regionais, campeonato brasileiro, entre outros, porém, precisou interromper seus treinos para estudar. A paixão pela natação nunca acabou, com 31 anos, Rafael iniciou o curso de Educação Física, no Claretiano, e logo no primeiro semestre, voltou a ter contato com a natação. Mesmo sem poder treinar, devido a rotina de trabalho e estudos, mantinha o foco no futuro que o esperava. Após se formar, começou a trabalhar como guarda vidas na escola SESI, trabalho que exigia um treino diário, fosse musculação, corrida ou natação. Com isso, Rafael voltou a praticar e, após 20 anos longe das competições, integra a equipe Máster Rio Claro, categoria 35+ anos e, até agora, foram duas temporadas, em 2015 e 2016, que deram início a uma nova história no esporte. Nas recentes competições, Rafael conquistou o recorde nos 25 de costas, passando direto para o principal, no qual adquiriu a 15ª posição. "Mesmo participando de poucas etapas, fico feliz com o resultado final com a 15ª colocação geral." Além do trabalho no SESI, Rafael é personal trainer no Studio Octane, em Rio Claro, e é pós-graduando em Medicina Esportiva e Atividade Física. "Tenho um grupo de treinamento funcional para a 3º idade, no qual dou aulas duas vezes na semana. Muita coisa eu devo ao conhecimento que obtive nos anos de faculdade."

É comum encontrar pessoas que quando ingressam na universidade já tem uma ideia formada daquilo que deseja conquistar pelo resto do curso ou da carreira. E com o Guilherme Ferreira foi exatamente assim. Ele se formou em Publicidade e Propaganda em 2009 pelo Claretiano de Rio Claro/SP e desde o início já sabia que área seguir. No curso ele se dedicou aos fundamentos e estratégias na área de Marketing e com isso pode atingir seu objetivo inicial que era trabalhar nesse departamento em uma empresa de renome internacional. “Os conhecimentos que adquiri com o curso de Publicidade e Propaganda foram fundamentais para eu conseguir meu emprego na área de Marketing Digital”, relata Guilherme que hoje é especialista nas ferramentas para otimização dos anúncios no Google Adwords na República da Irlanda. Guilherme também contou que não encontrou dificuldades no curso ou no mercado de trabalho e que daqui pra frente a expectativa é continuar trabalhando no ramo escolhido. “Pretendo adquirir o máximo que puder de conhecimento e experiência nas ferramentas de otimização de Marketing Digital para no futuro poder ministrar palestras e trabalhar oferecendo suporte de Marketing empresarial”. Para chegar onde chegou o ex-aluno se dedicou bastante ao curso, mas se diz grato à instituição por ter adquirido essa conquista. “Quero agradecer todo o corpo docente do Claretiano por trabalharem com tanta dedicação, profissionalismo, amor e respeito com os alunos em busca de resultados positivos”, finaliza.

Minha história com a música começou quando eu tinha 7 anos e iniciei meus estudos em Flauta Transversal. Embora a formação em Música sempre tenha sido minha vontade, minha primeira graduação foi no curso de Administração. Foi esse título que me levou a trabalhar, em 2013, no Claretiano, como tutora presencial nos cursos Tecnólogos e de Gestão e que, também, abriu o caminho para, enfim, minha licenciatura em Música, já que nesse mesmo ano o Claretiano passou a oferecer, pela primeira vez, o curso. No Claretiano me formei em Música e me especializei em Educação à Distância. Durante o curso de Música aprendi muito sobre processos de ensino, história e a variação da mesma. Pude conhecê-la sob o ponto de vista de meus colegas e professores, além de ter acesso a um importante material de estudo. A Música, hoje, estudo por conta própria, e sempre que posso faço cursos em outros estados. Já fiz cursos de verão na Itália e, com o violoncelo, tive a oportunidade de fazer aulas com grandes músicos brasileiros. Meu pai é Maestro, e, além de desenvolver trabalhos com diversas outras orquestras da região, cuida da Orquestra Sinfônica de Vilhena, no Estado de Rondônia, que hoje conta com 40 integrantes voluntários, e que já recebeu músicos e maestros de diversas regiões do mundo. Em casa, todos atuam na música: minha mãe toca viola de arco e violino; meu irmão toca violão, guitarra, contrabaixo, bateria e atua no ramo da gravação e sonorização; e meu outro irmão toca trombone, viola de arco, teclado e é Maestro. Pelo fato de todos atuarem na música, sempre trabalhamos juntos. Eu e meus irmãos temos, inclusive, um grupo, chamado Power Trio.